Perdão aos ancestrais, pai, mãe, avós...e aos descendentes
Existem filosofias seculares que lidam com a reconstrução, a pacificação, o apasiguamento desses laços que, por serem de almas, muitas vezes oriundos de carmas familiares que vem e voltam à vida sem serem resgatados.
Creio que as almas despertas têm condições de procurar o perdão não só no aqui agora - mas, também, seguindo seus laços de família adentrando no tempo, no passado recente e remoto, curando carmas dos quais sequer teve conhecimento nesta vida.
Até muito pouco tempo isso só era possível mediante regressão reencarnacionista - mas, com o que está ocorrendo de modificação no nosso DNA é possível adentrarmos na linha do tempo e irmos lá para pedir perdão ou perdoar a quem ofendemos e a quem nos ofendeu.
Faz algum tempo que inúeras canalizações contém informações no sentido de que:
- relacionamentos desajustados, falsos, sem amor, sem verdade, seriam desfeitos em grande quantidade e de forma imprevista.
Como advogada voltada ao Direito de Família eu venho constatando isso, de um momento para o outro acentuaram-se as separações e elas surgem na minha esfera de amizades, de conhecidos e entre meus familiares também.
Analiso isso dentro do momento atual, das energias que circulam na terra e penso que realmente, nenhuma das separações, entre pessoas que eu conheço, encontrava-se amor, respeito a individualidade, enfim - não se conjugava o verbo AMAR mesmo naqueles casos quem que "aparentemente" o casal "vivia num mar de rosas".
Então, com uma análise lógica, além do conhecimento profissional, desprendida dos meus laços de amizade, pude concluir que aquelas pessoas, com aquele tipo de ralacionamento, estavam realmente poluindo o mundo ainda mais com energias de desamor, egoismo, raiva, ódio, mentira, deslealdade, e tudo mais que dá força a desmagnetização do quanto pode construir o AMOR, ATRAVÉS DO AMAR.
Com mais vagar ampliei esse acontecimento a nível de mundo - a humanidade é composta de famílias, então, as famílias, os casais - sem amor - geram um grande volume de negatividade.
Constatado isso, passei a tentar dialogar sobre isso e até avisei algumas pessoas que eu identificava como dentro de relacioanmentos conturbados, ou não, de aprencias, que TODO RELACIONAMENTO QUE NÃO FOSSE VERDADEIRO, QUE NÃO CONTRIBUISSE GERANDO AMOR AO MUNDO seria desfeito independentemente da pessoa ter algum motivo para crer que isso fosse acontecer com ela.
Entre o verão e o inverno, falando apenas das minhas relações de amizade e família, vi acontecerem quatro casos graves, de espantar todos os que conhecima aquelas pessoas. Externei esse pensamento em um círculo de mulheres que trabalham a energia feminina para curar Gaia e lá tem reuniões muito amorosas entre as frequentadoras, todas acolhem as demais como filhas, ou como irmãs, e as mais destruturadas, não raro, querem substituir suas mães apegando-se a alguma mulher do grupo.
Identifica-se que filhas, criadas sem receber carinho materno, buscam relacionamentos sem a mínima chance de serem felizes, pelo contrário, parece que elas procuram pessoas que trarão a vida delas dor, saofrimento, descaso, enfim "o desamor" que elas entendem ser o que elas merecem, por esse defeito de relacionamento com suas mães desde o nescimento.
Nesse círculo a meta é curar cada mulher que lá adentra -aos poucos - insiste-se que elas perdoem suas mães e tentem saber como foi a mãe dela para ela, curem a avó também e as demais muleheres, as ancestrais mais remotas?
Como curá-las? Somente num procedimento coletivo, indiscriminado, e aí nos deparamos com a mesma tônica do momento: AMAR INCONDICIONAL, então, que o PERDOAR, também o seja.
Nas famílias todos pareceme esquecidos do reprodução do macro no micro cosmo, ou seja, se a terra está abalada e rumando a modificação plena de um modo de vivermos aqui porque a humanidade não soube lidar com proteger e edividir em igualdade - como a mães devem fazer, serem justas e equânimes em seus atos e na demonstração de amor. É a mulher, é o feminino, é a energia feminina que está com poder sendo desperdiçado - foi por isso que no pós guerra, incutirtam nas mulheres que era "evoluido" sair e trabalhar nas fábricas. Nisso, apenas dividiram o mesmo mercado com os homens, ganahndo menos que eles e oportunizando que os patrões baixassem o nível salárial de todos, homens e mulheres. Se antes um pai de família saia de casa 25 dias por mes e disto sustentava suas família, hoje, saem pai e mãe e trabalham ambos - todos os dias - para sustentar a mesma família. A diferença é que os filhos ficaram sós, sem o carinho materno e isso levou uma, duas, tres gerações, mas, a resposta está aí: geramos mostrinhos que encomendam a morte dos pais, matam seus amantes e dizem fazê-lo por AMOR!
Prezados amigos, eu não sou psicóloga; mas, sou de um dos ramos das profissões que vivenciam relações familiares cotidianamente e estou realtando o que eu tenho visto e atesto que está aumentando exponencialmente o numero de separações e nisso atingindo pessoas das quais jamais se esperaria que isso viesse acontecer.
Perdi uma "amiga" há meses atrás, por ter dito no círculo de mulheres que TODAS analisassem seus casamentos, e tentassem não só vislumbrar o que fazem de rrado com elas - mas, onde elas podem estar errando dentro do casamento e que independente da vontade de um ou de outro, relacionamentos SEM CONSERTO seriam desfeitos e que assim já está ocorrendo. Pois bem, disse isso, viajei, um mes depois voltei ao círculo e soube que uma amiga tinha se separado e no primeiro momento que ela soube do meu retorno, por telefone, perguntou se eu sabia que o marido tinah outra: Não sabia, nem imaginava isso daquele marido, um santo!
Por ele, depois eu soube que ela lhe dissera que ele havia se contentado com "o menos" que se ele quisesse, poderia ter ficado comigo, pois ela sempre soubera que eu tinha uma queda por ele.
Lamentável, minha ex-amiga de infância, não me conhecia! Ela não teve coragem de puxar pela memória e lembrar de quantas vezes eu tinha tentado alerta-la:
- "Olha, tu não és apenas mãe dos teus filhos, uma ótima cozinheira, uma ótima filha da tua mãe: tu és esposa, também, cuida do teu marido, também!"
Ele veio contar-me a situação como uma criança, puro, com vergonha, como se fosse um crime:
Não é! É o fim de uma situação que não contribuia com o positivo para o planeta, ela vai continuar gerando AMOR na realção com os filhos dela, com a mãe dela, etc...E ele, vai iniciar uma nova relação que o faz acordar feliz e ter forças para trabalhar mais para sustentar essa nova família - e por ser digno e moral - esse homem, não vai abandonar o lar desfeito, vai ajudar e sustentar os filhos que - mal criados - estão na faixa dos 30 anos, estudantes universitários por "profissão" pois não se formam nunca, nem trabalham. Ele terá que ser para esses filhos, um tipo defente de "mãe" - aquela que AMA e que nem por isso, deixa de educar e preparar para vida!
Novamente, constate-se o poder da influencia feminina: a mulher mudaria até esse conceito machista de que o homem pode trair e a mulher não, etc.. Bastaria que a mãe influenciasse seu filho homem em não proceder como um canalha lá no início, com suas primeiras namoradinhas. As meninas com as quais nossos filhos homens convivem - são filhas de outras mulheres que, assim como a mãe dos machinhos, quer que as filhas sejam felizes, essas mães de filhos homens, como eu sou, deveriam se colocar no lugar da outra mãe, como eu fiz, eu não apoiei e se necessário, teria proibido meu filho de ser um "galinha". Ele nunca foi, e continua não sendo, agora aos seus 30 anos vive feliz com a companheira dele - eles pensam juntos - no exemplo do que eu decidi viver com meus dois filhos, (30 e 34 anos), em família observam que a relação dos dois é cor-de-rosa!
Queridos, preciso trabalhar, fica a minha obsevração de profissional e de mãe que criou uma menina e um menino sem pai, porque lá nos idos de 1983, entendi que meu lar, com meus filhos, teria mais AMOR se eu pudesse ser feliz por estar bem comigo mesma, sem saber-me traida pelo pai deles. E assim fiz, e assim nós vivemos e em alguns momentos sobrevivemos, mas estamos todos aí, juntos e eu aos meus 58 anos estou perdida de amor pelo meu primeiro neto, (4 anos), filho da minha filha.
Falei nisso para dizer o que conclui disto também:
- Mãe, é mãe até o último suspiro, porque essa condição é tão associada ao todo a ser desempenhado por uma mulher que é dificil dissocia-la disto, se nasce mulher - isso difere de porque procriamos - nasçamos todas com diploma de "mães". As alamas não têm sexo, e existem "mulheres" que deviam nascer estérieis tamanho o mal que fazem aos filhos que põem no mundo, novamente, digo isso pela minha profissão: mulheres usam filhos como massa de manobra contra os pais e isso é inescusável, é um crime contra a formação do caráter, ao emocional e ao futor pai e mãe que serão aqueles filhos que ficam nas mãos de mulheres assim. Lamentável!
Precisamos PERDOAR pai, mãe, irmãos, irmãs, maridos, filhos, curando a família, curamos a humanidade, não isso?
No círculo das mulheres que frequento, temos rituais xamãnicos e outros enfoques e muito carinho com as que nos chegam sofrendo e com baixa-estima, ao final das reuniões, dançamos, em círculo, queimamos os pedidos do dia, e no meio daquele espaço de tempo, ficamos pronunciando uma frase:
- "EU CURO A MINHA DOR, CURANDO A DOR DA OUTRA".
Não é preciso outro tipo de oração, basta que seja verdade tal desejo assim não se estará apenas pronunciando - se está VERBALIZANDO e o verbo age, constrói, edifica, materializa.
Curem-se as uniões marido e mulher, namorados, companheiros, ou deixem-nas partir; ou, se preciso, se estão faendo mal: mandem-nas embora. Curem-se, isso já terá 50% do problema resolvido, a outra metade, da sua cara metade, não está ao seu dispor curar - só se ela quiser com VERDADE.
Um abraço, Suzana Figueiredo.
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