Que a força do Amor esteja sempre com você...
Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.
terça-feira, 20 de julho de 2010
As Mandalas de Força dos Orixás
As Mandalas de Força dos Orixás
Por Rubens Saraceni
As mandalas são símbolos sagrados riscados no solo ou em objetos e visam criar todo um pólo magnético, cuja vibração afiniza-se imediatamente com o símbolo identificador de uma divindade, de um campo eletromagnético ou de um ponto de forças.
Toda divindade possui seu símbolo identificador que a distingue de todas as outras, porque seu mistério vibra numa faixa ou nível só seu que constitui seu campo de ação e atuação.
Muitos símbolos são parecidos, mas pequenos sinais criam diferenciações que são fundamentais, ainda que escapem à nossa percepção humana. Aos estudiosos da simbologia, um signo dentro de um símbolo maior pode significar muito e alterar toda a sua leitura e interpretação.
Saibam que na raiz de toda mandala, símbolo ou signo, está o magnetismo que está dando sustentação a eles.
Um átomo tem um magnetismo e cada um tem um só seu, que dá sustentação à sua estrutura atômica e o torna diferente de todos os outros átomos da tabela periódica. E o mesmo ocorre com um planeta ou estrela, pois não existe dois com o mesmo magnetismo.
Dentro do nosso sistema solar cada planeta que orbita em torno do sol possui seu magnetismo próprio, que o torna diferente de todos os outros.
O mesmo ocorre com os elétrons de um átomo. Cada um possui seu magnetismo, e este determina sua órbita em torno do núcleo atômico, que o mantém em contínuo movimento.
Esta forma dos átomos se repete em todo o universo e todos os planetas giram em torno de sóis ou estrelas, que são os núcleos dos macro-sistemas atômicos.
A formação “atômica” é criação divina e está fundamentada no magnetismo.
O magnetismo é a chave ou base fundamental de tudo o que existe. E se o entendermos como o recurso divino que ordenou a criação, então temos nele a chave de interpretação dos símbolos, dos signos, da cabala e das mandalas.
Os chacras do nosso corpo energético são vórtices energéticos ou pontos de emissão e captação de essências, elementos e energias, mais conhecidos como fluido universal ou “prana”.
Em sânscrito, prana significa o fluido universal que permeia tudo e é absorvido pelos seres.
Nós temos em nosso corpo energético sete vórtices ou chacras principais e muitos outros secundários, além de milhares de micro-chacras espalhados ao redor deles.
Cada um executa uma função e formam um conjunto captador e emissor de energias, que dá sustentação ao nosso espírito.
Mas se quisermos levar a bom termo nosso comentário, temos que nos centrar nos chacras fundamentais e a partir deles estabelecer um quadro de correspondências ou analogias, pois só assim poderão ter uma base sólida e científica que fundamentará as mandalas dos Orixás.
Nós temos sete chacras principais que são:
Coronário — Coroa – Fé – Cristalino (Oxalá)
Frontal — Testa – Conhecimento – Vegetal (Oxossi)
Laríngeo — Garganta – Ordenação - Eólico (Ogum)
Cardíaco — Coração – Amor – Mineral (Oxum)
Umbilical — Umbigo – Fogo – Equilibrio (Xangô)
Esplênico — Baço – Terra – Evolução (Obaluayê)
Básico — Kundalíneo – Água – Geração (Iemanjá)
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