Que a força do Amor esteja sempre com você...
Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
ENSINAMENTOS DA CABALA
Tudo bem?
Quando somos jovens, às vezes, nos apegamos a emoções negativas - uma maneira
invertida de nos protegermos das circunstâncias ao nosso redor.
À medida que ficamos mais velhos, esquecemos de nos desapegarmos dessas emoções
e de fazer verdadeiros amigos.
Estamos entrando agora em um ótimo período do ano, um período de elevação e
tremenda energia.
Chegou a hora de dizer adeus às nossas velhas amigas.
Diga adeus.
Adeus à tristeza.
Adeus à solidão.
Adeus à raiva.
Não preciso mais de vocês, adeus.
Alô felicidade!
Muitas das bênçãos que recebemos sem uma razão lógica em nossa vida são
resultado de esforço que aplicamos em algum outro lugar.
Investimos em um relacionamento que parece não levar a lugar nenhum, apenas para
que o próximo venha a ser mágico.
Trabalhamos incansavelmente em um projeto que não frutifica, somente para que um
outro projeto venha a se materializar repentinamente em nosso laptop.
Mas não existe o “repentinamente”.
A mágica vem do esforço e da energia investida em algum outro lugar.
Hoje, dê o seu melhor.
Saiba que, talvez,você não verá os resultados onde espera.
Saiba que, na maior parte das vezes, há um processo.
Não acontece da noite para o dia, ou como você planeja ou pensa.
Mas a energia nunca se perde, portanto, continue se esforçando.
Pregos que valem a pena encontrar
Um cara entra numa loja de material de construção procurando um tamanho especial
de prego. Um vendedor lhe diz que eles estão no terceiro andar, no terceiro
corredor, no fundo.
Apesar de procurar bastante, o cara não consegue encontrar os pregos.
Ele procura o vendedor e diz:
"Com licença, não consegui encontrar estes pregos."
“Ah, o senhor quer dizer esses pregos”, o vendedor responde.
"Eles estão no subsolo, no sétimo corredor."
O cliente vai até lá e mais uma vez não acha os pregos.
Ele volta ao vendedor e pergunta:
"Vocês, por acaso, vendem este tipo de prego?"
“Eles estão bem atrás do senhor”, diz o vendedor.
O homem fica furioso e pergunta:
“Por que você me fez correr pra cima e pra baixo pela loja inteira?”
O vendedor sorri.
“Esses pregos são nossa mercadoria mais popular. Se fossem fáceis de achar, o
estoque ia acabar logo. Nós damos uma canseira nos clientes que os procuram para
garantir que só aqueles que realmente os querem consigam realmente achá-los."
Compartilho esta parábola com você, porque estamos nos aproximando da época do
ano em que somos encorajados a olhar para o passado e nos fazer perguntas
cruciais como:
Será que realmente queremos mudar?
Será que realmente queremos que o próximo ano seja diferente do ano que passou?
O quanto estamos dispostos a nos esforçarmos esse ano para que nossa vida fique
livre do caos?
Antes de mais nada, nós precisamos começar a assumir a responsabilidade pela
nossa vida - pelas coisas boas, más e desagradáveis.
É fácil levar o crédito quando está tudo bem.
Mas quando as coisas ficam difíceis, nós logo queremos acusar e jogar a culpa no
outro e até mesmo olhar para o céu, reclamando das forças que aparentemente
governam, ou não governam, o nosso universo.
Nós culpamos médicos, advogados, políticos, vizinhos, chefes e empregados.
Mas o nosso elenco de apoio não deve ter um papel principal.
Não podemos entregar o nosso poder aos nossos médicos, advogados, contadores -
até mesmo videntes.
Eles estão aqui para nos ajudar a assumir a responsabilidade, e isso é uma coisa
que precisamos fazer - assumir a responsabilidade por tudo na nossa vida.
Nas próximas semanas, é especialmente importante manter em mente que não estamos
nas mãos de ninguém, só nas nossas próprias mãos.
Por: Yehuda. Berg
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