Porque elas são nossas irmãs!
Devem-lhe respeito o parceiro, o pai, o filho, o irmão, e todos os homens.
Porque a Mãe Divina está dentro delas.
Elas são Suas joias preciosas e veículos da Vida,
Podemos desejá-las, pois isso faz parte do jogo vital da Natureza.
Mas não podemos aviltá-las, de forma alguma.
Porque elas são nossas irmãs!
E, mesmo quando elas se esquecem de sua essência espiritual e cometem erros, ainda assim são centelhas vivas da Grande Fonte Imanente.
Podemos olhá-las e amá-las, mas conscientes de que estamos nos fundindo à Mãe Divina, por intermédio delas.
Ah, parceira, mãe, filha, prima, tia, avó, amiga... São todas elas nossas irmãs!
E todas elas são muito amadas pela Mãe Divina.
E não importa o jeito que têm ou o que fazem, pois são sempre pedacinhos vivos de um Grande Amor, que permeia a tudo.
Às vezes, elas falham (assim como nós mesmos), mas a Mãe Divina as abraça, incondicionalmente.
E elas também choram por seus parceiros, filhos, pais, irmãos e amigos...
E a Mãe Divina, em silêncio, transforma suas lágrimas em pétalas de luz.
Sim, elas são nossas irmãs!
E a luz da Grande Mãe brilha nos olhos delas.
Então, vamos respeitá-las e honrá-las!
E, assim, transformaremos a nossa arrogância e machismo em novas expressões de equilíbrio e alegria na jornada afetiva com elas.
E, juntos, honraremos a Mãe Divina.
Para a parceira, a nossa admiração e amor.
Para a mãe, a nossa gratidão.
Para a filha, o apoio incondicional.
Para as amigas, o compartilhamento da lealdade no convívio.
Para todas elas, nossas irmãs, um grande beijo no coração.
Ah, Mãe Divina, nós lhe agradecemos, por tudo.
E pedimos a Sua inspiração para transformarmos a nossa prepotência masculina em compreensão e luz.
Porque masculinidade não se prova por meio da violência e da opressão.
E caráter firme não é teimosia nem truculência.
Caráter é integridade! E o que integra o Ser é o Amor.
Chega de arrogância e violência contra as mulheres.
Porque elas são nossas irmãs!
Vamos deixar para trás aquela mentalidade antiga e dolorida.
E vamos escutar os nossos corações cantando uma nova jornada criativa nas relações com as mulheres de todas as condições e lugares.
Porque elas são nossas irmãs!
São Paulo, 03 de dezembro de 2010.
Febre, dores pelo corpo, manchas na pele e uma série de sintomas estranhos. E nenhum médico conseguiu descobrir o que eu tinha. Exames mostravam que eu estava bem internamente, talvez fosse um mal psicossomático. Alguns amigos me aconselharam a buscar um psicólogo, outros tantos que eu tomasse um passe, reiki, ou johrei.
Tomei passes, engoli antibióticos, fiz tudo o que pude, até que uma noite, em meio às dores, orei por uma intervenção, pois talvez, alguém, em algum lugar, pudesse me ajudar, me curar. Sei lá... Dormi pensando nisso e, para a minha surpresa, depois de uma noite de sono bem profundo, acordei melhor.
Talvez tenha sido o passe, ou o remédio. Talvez os dois, ou nenhum. Continuei bem. Voltei no médico. Aparentemente, tudo estava muito bem. Eu estava curado.
Não pensei muito nisso, continuei com as minhas coisas, minha rotina.
O tempo passou, meses e anos. Fiz muitas coisas da vida. Uma delas foi voltar-me mais para a espiritualidade, estudar essas coisas que ocorrem entre o Céu e a Terra. Assisti palestras, fiz cursos e acabei criando um grupo de estudos desses assuntos. As nossas reuniões ocorriam todas as segundas-feiras, líamos alguns textos com mensagens bacanas, discutíamos os assuntos lidos, orávamos e pedíamos que pudéssemos canalizar as mais sutis energias e enviá-las aos mais necessitados.
Um dia, durante um de nossos encontros, tudo ocorreu conforme o esperado, até o momento em que senti que deveria canalizar a energia curativa em direção a alguém específico. Em minha tela mental, vi esse homem que parecia bem familiar. Ele estava bem doente e dormia profundamente.
Não pensei duas vezes e deixei as energias fluírem em sua direção...
Então, vi esse homem recebendo minhas vibrações e melhorando, e aquilo me encheu de alegria e satisfação. Daí, eu o vi, nitidamente, abrindo os olhos e se dando conta de que melhorara durante o sono.
Porém, vi muito mais do que eu esperava, pois, quanto mais eu observava a cena, mais percebia que aquele homem a quem eu mandava as vibrações curativas se parecia comigo. Até que não tive dúvidas: eu estava canalizando aquela energia de cura para mim mesmo...
Como isso era possível?
Se tudo aquilo era realmente verdade, eu estava não só curando a mim mesmo, à distância, mas, também, além dos limites do tempo. De acordo com a minha visão, no passado, eu tinha sido curado espiritualmente por alguém que somente faria isso dali há alguns anos, e esse alguém era eu mesmo...
Procurei na literatura espiritualista algum artigo ou livro que pudesse me explicar se aquilo era possível, mas nada achei. Contudo, sei o que senti, acredito no que vi e sei que, mesmo que eu nunca tenha uma explicação plausível ou um entendimento do que ocorreu, tenho certeza de que o Tempo de Deus não é igual ao Tempo dos Homens e, talvez, no intervalo entre segundos, muita coisa possa acontecer em nosso mundo.
Ele escreve textos muito inspirados e nos autorizou a postagem desses escritos.
Há diversos textos dele postados em sua coluna da revista online de nosso site e em nossa seção de textos periódicos, em meio aos diversos textos já enviados anteriormente. www.ippb.org.br – Outros textos podem ser acessados diretamente em seu blog na Internet: http://cronicasdofrank.blogspot.com
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