domingo, 25 de julho de 2010

MESTRES DO TEMPO


MESTRES DO TEMPO

Geralmente, quando as pessoas olham para o pêndulo de um relógio, pensam que ele vai e volta, mas na verdade o pêndulo somente vai, vai, vai,... Infinitamente!
Não há como ele voltar, pois a terra gira sobre seu próprio eixo e em torno do sol, além de todos osmovimentos do Universo, o pêndulo somente vai, vai, vai... Confundimos nossa percepção com a realidade!

O tempo é uma ilusão; na verdade não existe mais o passado, nem futuro aconteceu ainda, mas existe o
presente.

Você já viu alguém que respira no passado ou no futuro? Somente podemos respirar agora!

Se fossemos mestres do tempo saberíamos que o agora é o maior presente que temos. Viva o Agora!

Muitos vivem do passado ressentindo o que passou, querendo reviver paixões que se foram, tentando resgatar algo que já não existe mais. Arrastar pela vida tamanho peso nos faz esquecer de nosso presente: o agora!

Se fossemos mestres do tempo deixaríamos nosso passado para trás, saberíamos que tentar reviver o passado é perda de tempo.

Viveríamos no agora com a leveza de um balão. Livres diante da vida!

Muitos vivem de futuro, “pré-ocupados” com o que irá acontecer. Carregam-se de ansiedade e vêem barreiras em tudo.
Vivem com medo.

Se fossemos mestres do tempo, plantaríamos nossos pés no presente, teríamos a certeza de que no futuro tudo daria certo e estabeleceríamos metas para termos um norte e nisso pautaríamos nossas escolhas!

Muitos ficam o dia todo contando suas perdas, as riquezas que não acumularam, os cursos que não fizeram, o namoro que acabou e só sabem reclamar.

Se fossemos mestres do tempo saberíamos que um dia é apenas uma unidade de medida dividida em 24 horas e que cada um de seus 1440 minutos é uma oportunidade de ganho, de recomeçar, de enriquecer e de agradecer.

Muitos passam a vida reclamando de seu trabalho e se esquecem que assim, se trabalharem dos 18 anos aos 55 anos, 8 horas por dia, terão passado mais 12 anos de sua vida se lamentando.

Se fossemos mestres do tempo saberíamos que o trabalho faz parte de nosso desenvolvimento e que o trabalho não é ruim, mas que precisamos aprender a valorizar o que temos.

Muitos vivem suas vidas tentando controlar o incontrolável, como: suas emoções, seus filhos, sua família, seu futuro... Sofrem por saber que o controle de tudo é impossível, mas continuam tentando.

Se fossemos mestres do tempo, viveríamos mais soltos, felizes e serenos.

Compreenderíamos que há coisas que não podem ser controladas, que se investíssemos nosso tempo em dirigir nossas próprias vidas seríamos mais felizes.

Muitos querem que tudo seja perfeito, passam a vida criticando os outros e a si mesmos, ante ao mínimo defeito ou erro.
Paralizam-se na vida e paralisam aqueles que estão a sua volta.

Se fossemos mestres do tempo saberíamos que na vida tudo é bom, perfeito e benéfico e tudo está exatamente onde deveria estar, saberíamos que não existe fracasso, e sim aprendizado.

Muitos passam a vida indecisos, não sabem o que querem e não procuram saber, deixam a vida os levarem como um barquinho de papel perdido no oceano. Não conseguem se encontrar.

Se fossemos mestres do tempo investiríamos em nosso autoconhecimento, saberíamos o que realmente é importante para nós e buscaríamos viver isso a cada segundo de nossas vidas. Usaríamos o maior dom que nos foi concedido: o livre arbítrio.

Muitos passam pela vida omissos e culpam os outros e o mundo por tudo de errado que lhes acontece, esquecem que omissão também é uma escolha.

Se fossemos mestres do tempo assumiríamos nossas responsabilidades e deixaríamos de ser conduzidos pelas circunstancias e nos tornaríamos líderes de nós mesmos.

Muitos acreditam que a felicidade não existe e que somente há momentos felizes. Passam a vida mendigando momentos de felicidade.

Se fossemos mestres do tempo saberíamos que a felicidade mora dentro de nós mesmos e que uma vida feliz existe sim, mesmo interrompida pelos momentos de desafio, de sofrimento e de crescimento.

Para sermos mestres do tempo precisamos reconhecer que tudo começa em nós ou por nós, que o que passou, passou; que ninguém sabe realmente o que virá, será ou acontecerá e que o agora é sempre um recomeço.

Por isso, Recomece!

 Fonte-http://blogclarin.blogspot.com/

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