quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

WAGNER BORGES

POR TUDO O QUE SOMOS - E SEREMOS...*


Pelos valores espirituais que esposamos...
Pelo Poder Maior que nos trouxe até aqui, hoje...
Pelos amparadores extrafísicos que nos guiam na senda...
Por nossos sonhos e nossas melhores aspirações conscienciais...
Vamos fazer valer a pena!

Pelas energias de nossos chacras ativados por um Bem Maior...
Pelo brilho das estrelas em nossos olhos...
Por nossos corações e pelo Amor mais lindo de todos...
Vamos fazer valer a pena!

Pelos voos de nossos espíritos...
Pelos Magnos Ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade...
Por nossos ancestrais e por nossos filhos...
Pelo amor que sentimos...
Vamos fazer valer a pena!

Por tudo o que somos - e seremos...
Pelos nossos melhores potenciais...
Pela Força do Divino em nós...
Pela Luz que anima os nossos corações...
Vamos fazer valer a pena!

Por nossos amigos reais - que são irmãos de jornada...
Por nossos animais de estimação - também irmãos de jornada...
Por aqueles que amamos - e que nos honram com seu amor...
Vamos fazer valer a pena!

Por estarmos aqui, em espírito e verdade...
Por obra e graça de um Grande Amor, que nos arrebatou...
Por causa d’Ele, o Grande Arquiteto Do Universo...
Ah, vamos fazer valer a pena!

P.S.:
Somos espíritos!
E, por todas as nossas relações,
Na Terra, ou no Astral,
Dentro ou fora do corpo,
Vamos fazer valer a pena!
Porque, quando a alma não é pequena, tudo vale a pena!
E viver vale muito...
Então, vamos fazer valer a pena!
E que assim seja!**

(Dedicado aos meus amigos da cidade de Salvador, a bela capital baiana, terra dos Orixás e do Axé, onde sou sempre muito bem recebido.)

Paz e Luz.

- Wagner Borges - neófito da vida e do Todo...
Salvador, 21 de janeiro de 2011.

- Notas:
* Escrevi esse texto dentro de um carro, enquanto me dirigia para o auditório do Hotel Vila Velha, no Corredor da Vitória, em Salvador, onde estava realizando o curso “A Energia dos Animais”. Sob a inspiração do Alto, fiz esses escritos de impulso. E, embora o texto tenha sido direcionado para a turma do curso, penso que sua leitura será útil para outros grupos de estudantes espirituais. Então, estou disponibilizando-o em aberto para todos. E peço ao Alto que permeie essas linhas com aquela Luz Maior, para benefício de todos os leitores.
** Enquanto eu passava essas linhas a limpo, rolava aqui no som o belo CD “Dream Maker” - do tecladista new age inglês Philip Chapman - Importado - England.
Trata-se de um trabalho muito inspirado, excelente para relaxamento, massagem, meditação e momentos de prece e recolhimento.


MANTRAS E DISTORÇÕES

- Por Frank -

Ele foi para a Índia para pesquisar os mantras e cantos devocionais.
Aprendeu que os mantras* eram formados por sons sutis, recebidos no Astral, para abrir certos portais; compreendeu que os cantos, se entoados adequadamente, poderiam levar o fiel aos planos celestiais.
Estudou muito, mais não quis se aprofundar, pois tinha outros planos. E, quando voltasse, ele mesmo criaria uma banda que tocasse as canções e a melodia que tanto o encantara naquele país. E, assim o fez!
Como ele não tinha estudado a fundo, usou os sons que conseguia lembrar e o que não se recordava, adaptou à sua maneira ao som local.
No início, o som parecia quase o mesmo, ele só mudou uma sílaba aqui, outra palavra lá - nada, em sua opinião, que pudesse alterar as portas que aquelas melodias divinas abriam -, nem mudar a sintonia que aquelas palavras celestiais provocavam dentro de quem as entoava.
E fez, assim, do seu som, uma cópia distorcida; e, quanto mais tempo foi passando, mais diferente do original os seus cantos foram ficando.
O povo que ouvia, por não conhecer o original, repetia o canto e, cada vez mais, o mesmo ia se modificando e os levando a diferentes portais.
Os estudantes dos cantos hindus e do sânscrito tentaram lhe avisar: "Cuidado! Esses cantos devem ser entoados da forma correta. Eles foram recebidos lá nos planos mais sutis, e não podem ser alterados; precisam ser cantados com a harmonia certa, pois, do contrário, eles podem levá-lo para planos que parecem ser os mesmos dos cantos originais, mas que não passam de mundos distorcidos, cópias enganosas do real"
Porém, já era tarde; ele não quis mudar o que fizera, e a forma como ele modificara os sons originais permaneceu. O que foi uma pena, pois, se usasse a sua criatividade para estudar mais a fundo os sons originais, ele poderia não só abrir as mesmas portas, mas, também, conhecer os lugares de onde nasce a fonte dos mantras e das canções devocionais, e voltar de lá, com o seu próprio canto e fazer a sua própria música.

- Nota de Wagner Borges: Frank é o pseudônimo do nosso amigo Francisco de Oliveira, participante do grupo de estudos do IPPB e da lista Voadores. Depois de vários anos morando em Londres, ele voltou a residir em São Paulo, em fevereiro de 2005.
Ele escreve textos muito inspirados e nos autorizou a postagem desses escritos.
Há diversos textos dele postados em sua coluna da revista online de nosso site e em nossa seção de textos periódicos, em meio aos diversos textos já enviados anteriormente. www.ippb.org.br - Outros textos podem ser acessados diretamente em seu blog na Internet: http://cronicasdofrank.blogspot.com

- Nota do Texto:
* Mantra - do sânscrito - palavra oriunda de manas: mente; e tra: controle; liberação - Literalmente, significa "Controle ou liberação da mente".
Determinadas palavras evocam uma atmosfera superior que facilita a concentração da mente e a entrada em estados alterados de consciência. Os mantras são palavras dotadas de particular vibração espiritual, sintonizadas com padrões vibracionais elevados. São análogos às palavras-senhas iniciáticas que ligam os iniciados aos planos superiores.
Pode-se dizer que os mantras são as palavras de poder evocativas de energias superiores. Como as palavras são apenas a exteriorização dos pensamentos revestidos de ondas sonoras, pode-se dizer também que os mantras são expressões da própria mente sintonizada em outros planos de manifestação.

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