sábado, 7 de agosto de 2010

A VIDA NO UMBRAL



O umbral localiza-se em um universo paralelo que ocupa um espaço invisível aos nossos sentidos, que vai do solo terrestre até a algumas dezenas de metros de altura na nossa atmosfera.
O tempo, e as condições climáticas do Umbral seguem um ritmo equivalente ao local terrestre onde se encontra.
Quando é noite sobre uma cidade, é noite em sua equivalência no Umbral. A névoa densa que cobre toda atmosfera dificulta a penetração da luz solar e da lua.A impressão que se tem é que o dia é formado por um longo e sombrio fim de tarde. À noite não é possível ver as estrelas e a lua aparece com a cor avermelhada entre grossas nuvens.
 Sua maior concentração populacional está junto as regiões mais populosas do globo. Encontramos cidades de todos os portes, grupos de nômades e espíritos solitários que habitam pântanos, florestas e abismos.
É descrito por quem já esteve lá como sendo um ambiente depressivo, angustiante, de vegetação feia, ambientes sujos, fedorentos, de clima e ar pesado e sufocante. Para alguns espíritos é uma região terrível e horripilante. Para outros é o local onde optaram viver. A vegetação varia de acordo com a região do Umbral.
Muitas vezes constituída por pouca variedade de plantas. As árvores são normalmente de baixa estatura, com troncos grossos e retorcidos, de pouca folhagem.

Existem também áreas desertas, locais rochosos, e lugares de vegetação rasteira composta de ervas e capim.

É possível encontrar alguns tipos de animais e aves desprovidos de beleza. No Umbral se encontram montanhas, vales, rios, grutas, cavernas, penhascos, planícies, regiões de pântano e todas as formas que podem ser encontradas na Terra. Como os espíritos sempre se agrupam por afinidade (igual a todos nós aqui na Terra), ou seja, se unem de acordo com seu nível vibracional, existem inúmeras cidades habitadas por espíritos semelhantes. Algumas cidades se apresentam mais organizadas e limpas do que outras.
Todas possuem espíritos lideres que são chamados de diversos nomes:

- Chefes, governadores, mestres, presidentes, imperadores, reis etc. São espíritos inteligentes, mas que usam sua inteligência para a prática consciente do mal. São estudiosos de magia, conhecem muito bem a natureza e adoram o poder, quase sempre odeiam o bem e os bons que podem por em risco sua posição de liderança.
Há grupos de pessoas nas cidades que trabalham para os chefes.

Acreditam ter liberdade e muitas vezes gostam de servirem seu chefe na ansiedade pelo poder e status. Consideram-se livres, mas na verdade não o são, ao menor erro ou na tentativa de fugir são duramente punidos. Existem os espíritos escravos que vivem nas cidades realizando trabalho e mantendo sua estrutura sem receberem nada em troca além da possibilidade de lá morarem. São duramente castigados quando desobedecem e vivem cercados pelo medo imposto pelo chefe da cidade.

As cidades possuem construções semelhantes às que encontramos nas cidades da Terra:
As maiores construções são de propriedade do chefe e de seus protegidos. Sempre existem locais grandiosos para festas, e local para realização de julgamentos dos que lá habitam. Em cada cidade existem leis diferentes especificadas pelos seus lideres. Lá também encontramos bibliotecas recheadas de livros dedicados a tudo que de mal e negativo possa existir.
Muitos livros e revistas publicados na Terra são encontrados lá, principalmente os de conteúdo pornográfico.
Pode-se se perguntar:
- Porque é permitido que existam estes chefes e esta estrutura negativa de tanto sofrimento?
Deus nos permite tudo, ele nos deu o livre arbítrio. O homem tem total liberdade para fazer tudo de ruim ou tudo de bom. Quando faz ou constrói algo de ruim acaba se prejudicando com isso e aos poucos, com o passar de anos ou de séculos vai aprendendo que o único caminho para a libertação do sofrimento e da felicidade plena é a prática do bem. A vida na Terra e no Umbral funciona como grandes escolas onde aprendemos no amor ou na dor.
Ninguém vai para o Umbral por castigo.
A pessoa vai para o lugar que melhor se adapta à sua vibração espiritual. Quando deseja melhorar existe quem ajude. Quando não deseja melhorar fica no lugar em que escolheu. Todos que sofrem no Umbral um dia são resgatados por espíritos do bem e levados para tratamento para que melhorem e possam viver em planos de vibrações superiores. Existem muitos que ficam no Umbral por livre e espontânea vontade se aproveitando do poder e dos benefícios que acreditam ter em seus mundos.

Além das cidades encontramos o que é chamado de Núcleos:

Não constitui uma cidade organizada como conhecemos, mas se trata de um agrupamento de espíritos semelhantes. Os grupamentos maiores e mais conhecidos são os dos suicidas. Estes núcleos são encontrados nas regiões montanhosas, nos abismos e vales. Por serem espíritos perturbados são considerados inúteis pelos habitantes do Umbral e por isto não são aceitos e nem levados para as cidades em
volta.
Os vales dos suicidas são muito visitados por espíritos bons e ruins:
Os bons tentam resgatar aqueles que desejam sair dali por terem se arrependido com sinceridade do que fizeram. Os espíritos ruins fazem suas visitas para se divertirem, para zombarem ou para maltratarem inimigos que lá se encontram em desespero. Não é difícil imaginar um local com centenas de milhares de pessoas que cometeram suicídio, todas ali unidas, sem entender o que está acontecendo, já que não estão mortas como desejariam estar.
Existem os núcleos de drogados onde também existem pequenas cidades:

Existem algumas poucas cidades de drogados de porte grande no Umbral. Realizam-se grandes festas e são cidades movimentadas. Existem relatos psicografados sobre uma região de drogados chamada de Vale das Bonecas e cidades como a de Tongo que é liderada por um Rei.
Para todo tipo de vício da carne existem cidades e núcleos de viciados. Por exemplo, existem cidades de alcoólatras ou de compulsivos sexuais. Todos os viciados costumam visitar o planeta Terra em bandos para sugarem as energias prazerosas dos vivos que possuem os mesmos vícios.
É comum a existência de núcleos de marginais.
Locais onde estão reunidos assaltantes, assassinos, ladrões, traficantes e outros tipos de criminosos em sintonia mútua. Nas regiões fora das cidades e longe dos núcleos encontramos andarilhos solitários, espíritos considerados inúteis até pelos povos de cidades e núcleos do Umbral.
Grandes tempestades de chuva e raios ocorrem em todo Umbral. Tem importante função de limpar os excessos de energias negativas acumuladas no solo e no ar, tornando o ambiente menos insuportável aos seus habitantes.
As cidades, tribos e vilarejos do Umbral normalmente possuem chefes ou lideres:
São pessoas inteligentes com capacidade de liderança que costumam controlar, dominar e explorar as almas que nestas cidades residem. Como se pode ver não é muito diferente da vida aqui na Terra, onde temos exploradores e explorados.
 Exercem seu controle a partir do medo, das mentiras, da escravidão, de regras rígidas e violência. Algumas sabem que estão no Umbral e sabem que trabalham pelo mal das pessoas. Seu reinado não dura muito tempo já que espíritos superiores trabalham para convencer sobre o mal que faz a si mesmo fazendo o mal aos outros. É comum que estes “chefes” desapareçam inesperadamente destas cidades por terem sido resgatados por bons Samaritanos em suas missões. Em pouco tempo uma nova liderança acaba assumindo o posto de chefe nestas cidades.

As regiões umbralinas são as que mais se parecem com a Terra:
Os espíritos, por estarem ainda muito atrelados à vida material, por lhe faltarem informação e conhecimento, acabam vivendo suas vidas como se realmente estivessem vivos. As necessidades básicas do corpo acabam se manifestando nestes espíritos. Sofrem por sentirem dores, sono, fome, sede, desejos diversos.
No Umbral encontramos grupos de pessoas que se consideram justiceiras. Coletam espíritos desorientados em hospitais, cemitérios, e no próprio umbral. Pessoas que fizeram muito mal a outras durante a vida ou em outras vidas, e pessoas que fizeram poucos amigos e por isto não tem quem as possa ajudar. Estes espíritos sedentos de vingança e de justiça feita pelas próprias mãos conseguem aprisionar e escravizar as pessoas que capturam. 


Acreditam que as pessoas que estão no Umbral só estão lá por merecimento:
E isto não deixa de ser verdade. Mas no lugar de ajudar estas pessoas, eles a maltratam por vingança e ódio pelo mal que cometeram enquanto estavam vivas. Somente quando estas pessoas se arrependem dos erros que cometem na Terra e esquecem os sentimentos negativos que ainda nutrem é que os espíritos mais elevados conseguem se aproximar para seu resgate.
Postos de Socorro:
Os postos de socorro se encontram espalhados pelas regiões sombrias do Umbral. Este local de ajuda, semelhante a um complexo hospitalar, normalmente é vinculado a uma colônia de nível superior. Nele encontramos espíritos missionários vindos de regiões mais elevadas que trabalham na ajuda aos espíritos que vivem nas cidades e regiões do Umbral e que estão à procura de tratamento ou orientação.
Quando o espírito ajudado desperta para a necessidade de melhorar, crescer e evoluir é levado para uma colônia onde será tratado e passará seu tempo estudando e realizando tarefas úteis para seu próximo. Quando se sentem incomodados e mergulhados em sentimentos como o ódio, vingança, revolta acabam retornando espontaneamente para os lugares de onde saíram. Continuamos sempre com nosso livre arbítrio.
Os postos de socorro não são cidades, mas alguns deles possuem grande dimensão, se assemelhando a uma pequena cidade no meio do Umbral. Muitos ficam nas regiões periféricas do Umbral. Alguns se encontram dentro das cidades do Umbral. Vistos à distância são pontos de luz e de beleza no meio da paisagem triste, escura, fria, nebulosa que compõe as paisagens naturais do Umbral.
Os postos de socorro são locais bonitos, iluminados, com grandes jardins, em meio a um cenário desolador e triste. Os postos de socorro são constantemente procurados por pessoas desesperadas e perdidas no Umbral querendo abrigo e ajuda. Também é um local alvo de espíritos maldosos que desejam continuar mantendo o controle e o poder sobre as pessoas que moram nas regiões do Umbral. Com isto realizam constantes ataques às instalações dos postos.
Todos os postos possuem sofisticados sistemas de segurança que monitoram as regiões ao redor do posto. Sensores detectam a presença de vibrações a um raio de 3 km do posto. Sistemas de defesa que emitem descargas elétricas são utilizados para afastar os atacantes. Os choques gerados pela força os fazem recuar, já que lhe fazem sentir dores insuportáveis.

Os espíritos que vivem no Umbral ainda estão ligados ao mundo material.

Muitos sequer compreendem que estão mortos e isto lhes gera grande agonia e sofrimento. Por acreditarem estar vivos continuam sentindo seus corpos e suas necessidades físicas. Sentem dor, sentem fome, sentem sede, sono etc. Muitos sofrem de doenças, ferimentos, mutilações ocorridas na morte ou em situações sinistras vividas no Umbral. A visão interna de um posto de socorro lembra um grande hospital. Os espíritos atendidos lembram monstros de um filme de terror. Se parecem realmente com mortos-vivos.

Sofrem movidos pelos sentimentos humanos que ainda cultivam:

O ódio, a vingança, egoísmo e outros sentimentos negativos. Vinculados à matéria, ainda sofrem como se possuíssem um corpo. E isto acaba se refletindo em sua aparência monstruosa, que só pode ser modificada a partir da sua conscientização sobre sua realidade. As enfermarias dos postos estão sempre repletas de espíritos necessitados de orientação, alimento, limpeza e cuidados. É como ver mortos-vivos agonizando por ajuda em seus leitos. Equipes chamadas de Samaritanos realizam incursões no Umbral em busca de espíritos que procuram ajuda.
Ao retornarem com dezenas de espíritos que mais parecem farrapos humanos são recebidos pelas equipes de socorro que iniciam o trabalho de acolhimento, alimentação, limpeza e orientação destes espíritos. Ao serem internados podem se recuperar para serem enviados para colônias no plano mais elevado, fora do Umbral.
Também é comum que espíritos cheguem às muralhas dos postos à procura de ajuda e ali são socorridos.

Também existem postos de socorro na Terra:
São destinados a socorrer e orientar espíritos recém-desencarnados. Pessoas que acabam de morrer costumam ficar totalmente desorientadas. Muitas não sabem que estão mortas. É fácil imaginar o sentimento horrível e a loucura que uma pessoa nesta situação pode passar.
Estes postos estão localizados no mundo invisível exatamente no mesmo local onde estão hospitais, cemitérios, sanatórios, presídios, igrejas, centros espíritas etc. São nestes locais onde se pode encontrar o espírito de pessoas que acabam de desencarnar ou que estão procurando algum tipo de ajuda.


Os Samaritanos
Os samaritanos, que também são chamados de missionários, socorristas e emissários, são trabalhadores dos postos de socorro que saem em caravanas pelo Umbral e pela crosta do Planeta Terra à procura de pessoas e socorrem os que pedem auxílio. Vestem-se com capas e gorros de cor bege ou marrom-claro e botas altas.
Desta forma peregrinam pelo Umbral sem serem percebidos. Muitas vezes são invisíveis aos sentidos de espíritos de baixa vibração. Existem relatos onde os samaritanos contam com a ajuda de cavalos para percorrer distâncias maiores e cães que são utilizados como proteção.
Outros relatos falam sobre a existência de veículos especiais chamados de Aeróbus*.
Raras são as excursões em que não ocorrem ataques aos samaritanos. São atacados por espíritos maldosos que podem se transfigurar em criaturas horrendas com o intuito de intimidar e amedrontar as caravanas.
Os que atacam jogam pedras, paus, lama, matéria podre e alguns chegam a construir armas que não fazem qualquer efeito aos samaritanos. Para defesa utilizam-se ainda redes de proteção e armas que emitem eletricidade.
Ao ser atingido por este tipo de raio o espírito entra em um processo semelhante ao da morte, pois lhe faz relembrar todo sofrimento que passou em sua mais recente desencarnação. Com medo, muitos espíritos só tentam intimidar, e muitas vezes se afastam em desespero. Existem situações em que os Samaritanos precisam resgatar pessoas dentro das populosas cidades do Umbral. A forma como fazem isto depende do tipo de cidade. Existem casos em que pedem autorização aos lideres da região. Em outros a pessoa a ser resgatada não é de interesse dos moradores da cidade e neste caso não existe problema algum em entrar e levar estas pessoas.
Existem ainda situações em que precisam utilizar disfarces ou entrarem sem serem vistos pelos habitantes do local.
Em situações de perigo podem mudar de vibração, se tornando invisíveis. Desta forma não podem ser capturados pelos espíritos trevosos do Umbral. Muitos habitantes do Umbral sabem quem são e o que podem fazer e mantêm um ar de respeito quando estão presentes.

Ao resgatarem algumas dezenas de espíritos, os samaritanos retornam ao seu posto de socorro.
São verdadeiros farrapos humanos, alguns seminus, outros com suas roupas em trapos e o corpo imundo e ferido. No posto os espíritos são tratados e orientados. O tratamento pode levar alguns dias ou alguns meses. Continuam livres e podem optar por retornar ao Umbral ou seguir para uma Colônia, onde terminarão seu tratamento e passarão a freqüentar aulas e cursos para que se informem sobre sua atual situação após a morte.Um espírito só pode ser ajudado pelos samaritanos quando deseja com sinceridade ser ajudado. Não se pode ajudar ninguém à força.
Não se perde tempo resgatando espíritos revoltados, pois se não querem mudar, não poderão mudar à força. Sua revolta ainda poderá atrapalhar os trabalhos e a recuperação de outros espíritos dentro dos postos e hospitais.
Existem casos em que os espíritos se encontram em níveis tão baixos de vibração que não conseguem ver e se comunicar com os samaritanos.

Desta forma não podem ser ajudados. Relatos mostram que em determinados casos os samaritanos podem convencer o espírito a ter vontade de melhorar, de ser socorrido e ajudado. É possível mostrar a estes espíritos imagens das colônias e da felicidade e paz que poderá ter. Este trabalho de convencimento pode passar pelo uso da força. É o caso de fazer o espírito se recordar do sofrimento, dor e angústia que passou no passado, fazendo o mesmo desejar sair daquela situação.
São muitos os espíritos que, mesmo em estado deplorável no Umbral, preferem continuar na vida em que estão.
Isto não é muito diferente do que existem aqui na Terra. Uma parcela dos moradores de rua, mendigos, idosos e crianças continuam nas ruas por opção. Não suportam os abrigos, a limpeza, a organização, a necessidade de obedecer a alguém. Preferem viver livres de qualquer lei, norma, organização, junto da miséria. Infelizmente só se pode ajudar alguém quando este alguém quer realmente ser ajudado.



Amparadores Espirituais:
Primeira parte da matéria, publicada na Revista Sexto Sentido nº 21 - Maio de 2001: Em entrevista especial à Revista Sexto Sentido, o professor Wagner Borges, especialista em projeção astral, fala de modo claro e objetivo sobre os Amparadores Espirituais - seres que auxiliam as pessoas na hora da morte - fornecendo detalhes impressionantes sobre a transição a que chamamos morte e as dimensões do outro lado da vida.
Nós sabemos que você faz parte de um grupo de Amparadores Espirituais no plano astral, que ajudam as pessoas na hora da morte.
- Quem são esses Amparadores e exatamente de que maneira eles, ou vocês agem?-
Os amparadores são um grupo de espíritos formado principalmente por orientais. São egípcios, chineses, tibetanos, pessoas que já lidaram com algo parecido aqui na Terra, em outras épocas, que desencarnaram e estão em um nível excelente. Quando o corpo espiritual se desprende do físico durante o sono ou na morte, ambos estão conectados por um campo energético, que é a aura.
Nessa aura estão os chacras e os filamentos energéticos que saem desses chacras se juntam para formar uma ligação - a ligação do espírito com o corpo através do conhecido cordão de prata. Na hora do desprendimento definitivo ou morte, seres espirituais bondosos e evoluídos aparecem e desconectam esses filamentos para desprender o espírito, da mesma forma que um parteiro ajuda no nascimento de um bebê e no desligamento da ligação que é o cordão umbilical.
Os seres desligam o cordão de prata e sobra um coto de cordão, só que não é no umbigo, mas na cabeça do corpo espiritual. Nesse momento, normalmente a pessoa apaga, como um mecanismo da consciência. Então ela é puxada para um vórtice, como se fosse uma passagem entre dimensões - por isso as pessoas que têm experiências de quase-morte falam sobre passar por um túnel de luz, que é uma abertura entre dimensões.
Então, os Amparadores puxam a pessoa para fora do corpo e a ajudam a atravessar o buraco energético, fazendo com que ela saia na dimensão seguinte, que as pessoas chamam de plano espiritual ou plano astral. Normalmente, ela desperta algumas horas ou dias depois num hospital espiritual. Esses hospitais foram construídos por seres avançados, que elaboram formas mentais e as plasmam com o pensamento.
São construções energéticas que, para os espíritos naquela freqüência, são tão sólidos quanto os objetos desta nossa dimensão terrestre. Os espíritos mais sutis atravessam esses ambientes porque são mais rarefeitos, mas naquela dimensão, para quem está lá, os objetos são tão densos quanto os daqui são para nós. A pessoa se vê num ambiente propício para a recepção de recém-desencarnados, onde o que sobrou do cordão de prata é então rompido. A pessoa acorda num hospital extrafísico após a morte, não porque esteja doente, mas para romper essa conexão. Esses hospitais são locais de transição. Dali ela passa para a dimensão correspondente ao seu nível.
Nossos pensamentos e emoções se plasmam energeticamente em nossa aura, em nosso corpo espiritual. Assim, nós somos a somatória do que pensamos, sentimos e fazemos durante a vida. A cada noite, quando nos desprendemos para fora do corpo físico, o corpo espiritual carrega a vibração de tudo que ocorreu naquele dia.Na hora da morte, a vibração do corpo espiritual é a soma de tudo que você pensou, sentiu e fez durante uma vida inteira.
Pode-se dizer que cada pessoa que desencarna carrega um campo vital contendo tudo o que ela é como resultado de tudo o que desenvolveu e fez em vida.Quem tem uma vibração ‘x’ no corpo espiritual, após a morte é atraída para o plano extrafísico de uma dimensão ‘x’, compatível com a vibração que ela porta.

O plano espiritual se divide em subdimensões:
Muitos as dividem em sete níveis, outros em três. Os que dividem em três fazem da seguinte maneira: plano astral denso, plano astral médio e plano astral superior. No denso estariam as pessoas complicadas, seria o chamado umbral, o Inferno.O plano astral superior seria o Paraíso do Espiritismo. E o plano astral médio seria onde se encontram as pessoas mais ou menos, ou seja, iguais a nós, mais ou menos boas, mais ou menos complicadas. Em outras palavras, a maioria.


Fonte: Grupo de Estudos "Eterno Aprendiz"
"TEMPLO UMBANDISTA ESTRELA DOURADA"



Um comentário:

  1. Realmente muito bom. Parabéns pela iniciativa de esclarecer.
    * Só tenho uma crítica, pois todos os detalhes que você descreve e posta no seu blog foram retirados com toda a certeza dos livros da Doutrina Kardecista, porque atualmente é a única que investe massivamente em esclarecer o mundo espiritual com livros, palestras, áudios, novelas, psicografias, filmes e etc, há mais de 150 anos.
    Portanto, você deveria informar de qual FONTE retirou, pois muitos relatos da esfera astral foram retirados dos livros da série do André Luiz, do livro Violetas na Janela, Memória de um Suicída e muitos e MUITOS outros. Porque é importante também reconhecer e dar mérito para os médiuns da Doutrina Kardequina que é pura, simples, sem preconceitos e sem autoridades, ondo o qual o Mestre é o único Jesus Cristo. Um grande abraço e fique com Deus!

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